PUNÇÃO VENOSA ENTRE ACADÊMICOS. PODE ?
A primeira aplicação de terapia intravenosa foi documentada no século XV, quando os equipamentos destinados a esse fim se resumiam a bexigas e penas. Desde então, a tecnologia e a pesquisa possibilitaram o desenvolvimento de produtos e equipamentos específicos para a realização da venopunção e a administração de soluções e de fármacos. Segundo Sheltzer a habilidade de obter acesso ao sistema venoso para a administração de líquidos e medicamentos é uma aptidão da enfermagem. Essa responsabilidade inclui a seleção do local apropriado para punção venosa e do tipo de cânula, além de ser proficiente na técnica de venopunção.
O acesso vascular periférico, para a infusão intravenosa, é uma das maiores modalidades de tratamento utilizados na assistência à saúde da maioria dos pacientes hospitalizados, chegando a representar um recurso vital para alguns. A enfermagem está diretamente ligada a essas adaptações, através da utilização dos dispositivos de venopunção diariamente nos pacientes, pode-se observar a sua necessidade de melhorias e adaptação, tanto para os profissionais da saúde quanto para o paciente, que é o principal beneficiado da evolução da venopunção.
Dessa forma a importância de aulas práticas bem direcionadas são extremamente úteis para o correto aprendizado das melhores técnicas, e com base nisso, não há nenhuma restrição quanto à prática de punção venosa entre alunos dos cursos de enfermagem ou técnicos de enfermagem, desde que o procedimento seja feito de maneira supervisionada e com higiene adequada. É importante a instituição solicitar ao COREN uma carta de autorização da prática para se resguardar de eventuais "acidentes de percurso" além do mais o seguro morreu de velho não é mesmo.
PUNÇÃO VENOSA ENTRE ACADÊMICOS. PODE ?
Reviewed by Rayzanderss Machado
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06:45
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